Reuniões

PROPOSTAS DO REABILITA LIONS BAIXADA

TRATAMENTO DA MICROCEFALIA

Não há tratamento medicamentoso para a microcefalia que possa ser capaz de fazer a cabeça da criança voltar ao normal. É orientado realizar terapias para melhorar as habilidades da criança, como a fala. Portanto, o médico poderá recomendar a fisioterapia, terapia ocupacional e outras formas de tratamentos orientadas.

DEFICIENTE VISUAL

O Brasil tem 45,6 milhões de pessoas com deficiência, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). De acordo com pesquisa divulgada no Censo 2010, a deficiência mais frequente entre a população brasileira é a visual. Cerca de 35 milhões de pessoas (18,8%) declararam ter dificuldade de enxergar, mesmo com óculos ou lentes de contato. A Biblioteca Euclides da Cunha, em Duque de Caxias, é o único espaço da Baixada Fluminense a disponibilizar meios de facilitar a vida acadêmica de deficientes visuais.

CAUSAS DA DEFICIÊNCIA

  • Congénitas: amaurose congénita de Leber, malformações oculares, glaucoma congénito, catarata congénita.
  • Adquiridas: traumas oculares, catarata, degeneração senil de mácula, glaucoma, alterações relacionadas à hipertensão arterial ou diabetes.

DIFERENÇAS

  • Cegueira: perda total da visão ou percepção luminosa em ambos os olhos. Do ponto de vista educacional, representa a perda visual que leva o indivíduo a se utilizar de Sistema Braille, de recursos didáticos, tecnológicos e equipamentos especiais para o processo de comunicação escrita.
  • Baixa Visão: comprometimento visual em ambos os olhos que. No campo educacional, representa a capacidade potencial de utilização prejudicada para atividades escolares e de locomoção, necessitando de recursos educativos especiais.

DIFICULDADE DA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA VISUAL

  • Enquanto a deficiência visual é diagnosticada precocemente, as dificuldades de aprendizagem se tornam aparentes somente nos níveis elementares de ensino;
  • A dificuldade de aprendizagem da criança com deficiência visual é por vezes confundida com o baixo funcionamento visual;
  • A incapacidade visual é mais facilmente observada do que a dificuldade de aprendizagem;
  • Padrões de aprendizagem atípicos podem ser facilmente negligenciados;
  • A natureza fisiológica da deficiência visual pode ser mais prontamente aceita do que o rótulo obscuro da dificuldade de aprendizagem, que é mais aceitável para os níveis escolares mais baixos e pode ser explicado por uma falha escolar.

ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE

A “Orientação e Mobilidade” é parte integrante dos conteúdos curriculares das séries iniciais do 1º grau e da pré-escola para os portadores de deficiência visual. É através dela que o educando cego adquire a capacidade de locomover-se e orientar-se nos diversos espaços - escola, lar, comunidade. Ao dominar estes espaços e sentir-se neles inserido com independência e naturalidade, o educando adquire maior autoconfiança, grande domínio pessoal e melhora a sua autoestima por exercitar um direito fundamental do cidadão, qual seja, o “direito de ir e vir”.

MERCADO DE TRABALHO

A dificuldade de colocação profissional com relação ao deficiente visual é agravada pela infundada crença da maioria dos empregadores ao considerarem que a deficiência afeta todas as funções do indivíduo. Além disso, desconhecendo as diversas atividades possíveis de serem realizadas pelo deficiente, receiam dificuldades de integração com o grupo de trabalho, temem a ocorrência de acidentes e preocupam-se com o custo de adaptações e aquisição de equipamentos especiais. Outro fator primordial é a falta de qualificação profissional de considerável número de deficientes visuais, ocasionada pela ausência de ações voltadas para a preparação profissional dos deficientes, e pela dificuldade de acesso dos mesmos aos cursos existentes.

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